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Encontro no Senai de Osasco mostrou oportunidades de formação e capacitação profissional para pessoas com deficiência

20-09-2012 - Fonte: Espaço da Cidadania

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A tecnologia assistiva desenvolvida pelo Senai Itu, os avanços pedagógicos do Senai e as novidades em termos de fiscalização da Lei de Cotas, foram abordados no encontro realizado na terça-feira, 18, pelo Espaço da Cidadania e seus parceiros, no Senai de Osasco, em São Paulo.

Em 2011, 5.675 pessoas com deficiências haviam se matriculado nos cursos oferecidos por uma das 90 unidades do Senai espalhadas pelo Estado de São Paulo. “Isso mostra como cada vez mais o Senai está aberto e que existe qualificação para as pessoas com deficiência”, afirmou Marta Gil consultora de inclusão da escola.

É esperado um aumento desse número já que só no 1º semestre foram feitas 3.600 matrículas. Fruto do compromisso institucional, no qual a inclusão é realmente levada a sério. “Em cada escola, há um interlocutor que trata do assunto”, explicou Marta.

Um exemplo disso é a unidade de Itu. Referência nacional em educação inclusiva, o Senai Itu foca agora no desenvolvimento de tecnologias assistivas. “É preciso criar equipamentos para incluir as pessoas com deficiências com qualidade”, defendeu o diretor da escola, Helvécio Oliveira.

A escola já desenvolveu 15 equipamentos, que auxiliam pessoas com diversos tipos de deficiência a desempenharem suas atividades profissionais em pé de igualdade com os demais colegas numa empresa.

Fiscalização: a Secretaria de Inspeção do Trabalho estabeleceu procedimentos para a fiscalização da lei através da Instrução Normativa Nº 98. “Auditor não vai só exigir o cumprimento de um número [a cota]. Agora ele vai além”, resumiu o auditor Ronaldo Freixeda, da Gerência Regional do Trabalho de Osasco.

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A instrução estabelece que o auditor tem competência para orientar e autuar empresas cujas matrizes não estejam sediadas na área de abrangência de sua Superintendência Regional. Além disso, também garante ao fiscal poder para defender a pessoa com deficiência contra discriminação. “Podendo levar o caso até o Ministério Público”, acrescenta Ronaldo.

Alcance – O encontro reuniu 141 participantes de 19 cidades do Estado de São Paulo.

Os participantes vindo de empresas constituiu o maior grupo de visitantes com 28% seguidos de escolas 23%, entidades especializadas 16%, órgãos públicos 14%, sindicatos 11%, estudantes, consultores e imprensa: 8%

 

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