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Livro Trabalho de pessoas com deficiência e qualidade da inclusão, versão para Cegos.

Livro Trabalho de pessoas com deficiência e qualidade da inclusão, versão para Cegos.

Este livro foi adaptado para a leitura de pessoas com deficiência visual, sendo proibida sua reprodução para outros fins.

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Informações: Espaço da Cidadania: Rua Erasmo Braga, 307, 3.o andar, Presidente Altino - Osasco (SP). Tel/Fax.: (11) 3685-0915

LEI DE COTAS PARA O TRABALHO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

LEI DE COTAS PARA O TRABALHO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Análise e fundamentação dos principais argumentos favoráveis e contrários ao cumprimento da Lei de Cotas

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Cartilha “O Trabalhador com Deficiência – Inclusão pela Lei de Cotas”

Cartilha “O Trabalhador com Deficiência – Inclusão pela Lei de Cotas”

Com 64 páginas colorida e formato de bolso, esta publicação tem como objetivo disseminar informações acerca do tema “Deficiência e Trabalho”. Contou com a colaboração de várias mãos e olhares. Foi apoiada por estudo, pesquisa de práticas bem sucedidas de inclusão, documentos nacionais e Internacionais e apresenta uma linguagem visual diferenciada pelo esforço dos cartunistas Ricardo Ferraz, Rice e Vart.

A cartilha informa que quase todos os trabalhos podem ser realizados por uma pessoa com deficiência. Com o ambiente acessível e os apoios necessários, a maioria dessas pessoas pode ser produtiva. Possibilitar a inclusão plena de todos, sem discriminação, é dever da sociedade que deseja melhorar as condições de vida de seus cidadãos.

A cartilha também esclarece dúvidas no cumprimento da Lei de Cotas, que constitui uma das principais ações afirmativas para a inclusão de pessoas com deficiência no trabalho formal no Brasil.

Informações:

Conviva com a Diferença

Conviva com a Diferença

Uma simples mudança no modo de agir pode ser extremamente importante para facilitar o relacionamento e a comunicação entre a sociedade dita “normal” e as pessoas com deficiência. O modo de falar com essas pessoas, de oferecer ajuda ou mesmo a maneira como se referir à deficiência que portam, entre outras dicas, fazem parte da publicação “Conviva com a Diferença”. A publicação, que tem formato de bolso, contém diversas outras sugestões sobre os meios socialmente corretos de convivência. O objetivo do trabalho é tentar conscientizar a sociedade sobre a necessidade de inclusão dessas pessoas, e de tentar eliminar a discriminação.

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“Pessoas com Deficiência no Trabalho Formal por que não? – Celebração, desafio e defesa da lei”. (2011)

“Pessoas com Deficiência no Trabalho Formal por que não? – Celebração, desafio e defesa da lei”. (2011)

Com 114 páginas, a publicação pretende contribuir para o debate acerca do trabalho formal das pessoas com deficiência.

Em sua primeira parte apresenta um cenário otimista com exemplos de boas práticas de inclusão em empresas, entidades especializadas, sindicatos, escolas e órgãos públicos.

A segunda parte documenta o conteúdo e a qualidade dos registros públicos extraídos da RAIS-2009 e acrescenta a pesquisa ETHOS 2010. Os resultados revelam  que, pessoas com deficiência ocupam menos de 1% das vagas do trabalho formal e além disso são barradas em cargos gerenciais, da mesma forma com que o mercado exclui  mulheres, negros e pessoas com mais de 45 anos. Apresenta ainda exemplos de julgamentos relativos à Lei de Cotas demonstrando que, quem deveria fazer justiça, por vezes, ignora as leis em vigor para embasar suas sentenças ou acórdãos.

A terceira parte  traz a esperança da mudança com a reação da sociedade em defesa do cumprimento da lei. Registra manifestações concretas representadas pela “Carta de São Paulo” em 2009, pelo “Manifesto pelo Avanço e Não Retrocesso das Conquistas Legais” em 2010 e pela constituição da “Câmara Paulista de Inclusão” em 2011.

A publicação conclui que, após 20 anos de existência, a Lei de Cotas ainda é necessária porque o direito à cidadania das pessoas com deficiência continua sendo desrespeitado.

 

Autores: Maria de Fátima e Silva, Carlos Aparício Clemente, com o apoio de vários colaboradores.

 

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Cartilha Conviva com a Diferênça

Pessoas com Deficiência no Trabalho Formal Porque Não?

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