Ricardo Cesar Coura tem 36 anos e trabalhava em
uma metalúrgica de Santana de Parnaíba/SP.
Em 30 de dezembro de 2013, depois de 12
anos da atividade, ele perdeu as duas mãos
em um acidente com uma prensa. Hoje ele vai
semanalmente ao Instituto de Ortopedia e Traumatologia do
Hospital das Clínicas (IOT-HC), em São Paulo/SP, como o
primeiro paciente a testar, no Brasil, com acompanhamento,
uma mão mecânica confeccionada em plástico por uma
impressora 3D.
Na edição anterior - Nº 97 - da Revista Reação (março/
abril), falamos da utilização dessas impressoras e das possibilidades
de uso para beneficiar pessoas com deficiência.
Agora fomos conferir os progressos de Ricardo e da equipe
que trabalha no projeto. Afinal, em casos como esse, a
engenharia e a terapia ocupacional precisam ter um casamento
perfeito: “Produto, sem processo em saúde, não faz
sentido”, afirma a física Maria Elizete Kunkel, professora e
pesquisadora do curso de Engenharia Biomédica da Universidade
Federal do ABC (UFABC), parceira do IOT nesse
desenvolvimento. Copie e cole o link abaixo em seu navegador e veja a matéria na integra: https://www.sendspace.com/file/ki2non
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Notícias
Lei de Cotas: 32 anos de luta pela inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho formal
27-07-2023 - Fonte: Espaço da Cidadania
A Lei de Cotas fez 32 anos no dia 24 de julho e foi celebrada na Praça das Artes e no Sesc 24 de maio, com organização da Câmara Paulista para Inclusão da Pessoa com Deficiência e vários parceiros.
Uma carta apresentada aos participantes reforça que “é fundamental que a postura da sociedade com relação à inclusão das pessoas com deficiência não seja associada à ideia de favor ou caridade. É preciso que se entenda que as dificuldades vivenciadas por elas não são apenas consequências dos seus impedimentos físicos, sensoriais, intelectuais ou mentais, mas sobretudo, das barreiras que enfrentam no seu dia a dia. Para que possam viver o seu cotidiano de forma mais autônoma e produtiva, a sociedade tem que rever paradigmas antigos e derrubar não só as barreiras arquitetônicas, mas também as outras tantas existentes, como a comunicacional e atitudinal, sobretudo”.
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